sábado, 29 de novembro de 2008

Preservar para preservar

Para uma perfeita harmonia é preciso uma interação entre os seres vivos e o meio em que vivem. Quando esta interação é interrompida de forma brusca, ocorre um desequilíbrio ambiental.
Uma das causas dessa interrupção é a extinção de animais e vegetais. Como os seres dependem uns dos outros, com o desaparecimento de alguma espécie, várias outras são prejudicadas. Mas como acontece o processo de extinção?
Este processo quando ocorrido naturalmente não traz problemas para o ecossistema, pois demora muitos anos para acontecer. Porém ele é acelerado pelas ações humanas como desmatamento, poluição e a caça predatória, dificultando a adaptação dos organismos.
O desmatamento e a poluição agravam o aquecimento global. Com o aumento da temperatura dos oceanos há uma diminuição no numero de fitoplânctons – base da cadeia alimentar marinha que serve de comida para o krill (camarão). Na falta de comida este vai morrer. E assim muitos peixes serão afetados por não terem alimento.
Um dos fatores que mais agravam o processo de extinção é a caça ilegal. Por ser um meio que traz muito dinheiro, ela ocorre de maneira desordenada. Os animais são destinados principalmente a colecionadores particulares, fins científicos e comercialização internacional. Estes pobres animais são muito maltratados, então a maioria morre antes de chegar ao seu destino final.
O que fazer para minimizar a situação?
A primeira coisa necessária é a consciência ambiental. Devemos cuidar uns dos outros. Preservar o que ainda restou, para que não haja uma catástrofe onde todas as espécies estejam correndo os riscos de extinção, inclusive a espécie humana.
O que você acha? Deixe seu comentário.
Grande Beijo!
Beatriz Vieira